Entenda o que o seguro de vida cobre e como escolher a melhor cobertura
Se pensa em ideias voltadas a lidar com incertezas do futuro, já pode ter se perguntado sobre o que o seguro de vida cobre. Assim como a previdência privada, a solução serve para proteção financeira. Mas, no caso do seguro, funciona por meio de uma apólice.
Caso algo fatal aconteça com o cliente, os familiares passam a ter suporte. Assim, há a segurança financeira, algo especialmente importante quando a família perde o provedor principal. Mas, não é só para o pior dos casos que o seguro serve, já que também é possível cobrir doenças e tratamentos médicos.
Assim, o seguro é útil para se manter preparado e deixar a família pronta para qualquer situação. A ideia do post é contar como funcionam as coberturas do seguro de vida e acidentes pessoais, assim como quais são as mais importantes a serem contratadas. Boa leitura!
Como funciona o seguro de vida?
O seguro de vida costuma ter como foco a ausência inesperada. Isso, devido a acontecimentos fatais ou invalidez no trabalho, trazendo insegurança financeira para a família. A solução contorna o problema por meio de indenizações e benefícios. Porém, a apólice é ampliável, de acordo com os interesses e as preocupações do segurado. Por isso, pode valer a pena contar com o contato de uma boa corretora de seguros.
Assim, é possível comparar algumas empresas, usufruindo de mais segurança ao contratar e descobrindo qual o tipo de solução mais adequado para você. Existem modelos que se encaixam em perfis diferentes. Os seguros de vida simplificados, por exemplo, costumam ter algumas coberturas já definidas e uma forma de acesso mais simples, agradando às pessoas que estão contratando o serviço pela primeira vez.
O que o seguro de vida cobre?
O seguro de vida costuma cobrir alguns casos específicos. Por exemplo, invalidez, morte por causas naturais ou acidentais, assistência funerária e por aí vai. No caso de morte, a apólice garante uma indenização aos beneficiários — normalmente, os familiares. Mas, a morte por suicídio também está entre o que o seguro de vida cobre, com o prazo de dois anos. Nesse caso, o pagamento funciona de forma similar à por acidente. Já na invalidez, é calculado de acordo com o dano sofrido.
O segurado ainda precisa passar por uma perícia, para avaliar o nível do problema médico. Se o problema não for permanente, há as diárias por incapacidade temporária. Nesse caso, os custos de um possível afastamento são cobertos pela seguradora. Ainda há outros tipos de suporte, como o auxílio-funeral e a assistência funeral. O primeiro reembolsa os custos, enquanto o segundo realiza os serviços funerários.
O que é seguro de acidentes pessoais?
O seguro de acidentes pessoais é similar ao de vida, mas com uma cobertura menos abrangente. Aqui, a cobertura também foca em possíveis acidentes fatais ou danos permanentes. Embora seja mais barato, também é mais restrito. Se o acontecimento fatal for fruto de causas naturais, por exemplo, só o de vida cobre.
O que se define como acidente? Geralmente, eventos súbitos e involuntários. Nisso, entram atropelamentos, quedas, colisões de carros, etc. Ainda é possível contar com algumas coberturas extras. Por exemplo, despesas médicas, diárias em hospitais e auxílio funerário. Vale ter em mente que indenizações não são heranças e, desse modo, são isentas de impostos.
Qual é a diferença entre os dois tipos de seguro?
A principal diferença entre o seguro de vida e o de acidentes pessoais é a abrangência, já que a cobertura de mortes naturais acontece apenas no primeiro. A indenização existe, independentemente da razão, no modelo mais abrangente, enquanto o específico só dá suporte para causas acidentais. Dependendo do planejamento financeiro, o de acidentes pessoais pode fazer sentido para quem tem o orçamento mais enxuto ou trabalha em profissões de risco.
A ideia é especialmente verdadeira para policiais e bombeiros, por exemplo. Indenizações ainda não entram no inventário e não respondem às dívidas. Os cálculos costumam envolver fatores e são mais caros, quando há mais chance de acontecer o “sinistro”: os eventos que promovem a cobertura.
Qual é a importância desses seguros?
Os seguros são úteis para manter a família segura nos casos graves ou fatais. Assim, os familiares não têm a renda afetada, mesmo nos momentos ruins. A ideia é bastante válida para quem tem filhos e pessoas que dependem de outros, em termos financeiros. Mas, o seguro não serve apenas em casos graves. Uma de suas vantagens é a tranquilidade para o segurado — acreditar que coisas ruins não vão acontecer, mas estar preparado caso aconteça.
A ideia é uma garantia de segurança financeira, contando com diferentes coberturas. Ainda é possível apostar em opções personalizadas. Por meio delas, o serviço não tem predefinição e acontece com base em quanto cada um consegue investir. Nesse caso, você conta com liberdade para adequar o serviço às suas necessidades.
O que é preciso para a contratação do seguro de vida?
O primeiro ponto que vale observar na contratação é a idade limite. Como os riscos tendem a aumentar com a idade, algumas empresas limitam as ofertas até os 65 anos. Porém, um seguro contratado antes dessa faixa etária segue sendo renovado. Em alguns casos, os valores também sobem.
Saber o que o seguro de vida cobre é útil para escolher o plano e a modalidade que mais fazem sentido para você. Após solicitação e entrega dos documentos, a indenização é paga em até 30 dias. Além do mais, é possível incluir qualquer pessoa entre os beneficiários, mesmo quando não haja parentesco.
Quando a cobertura por invalidez está inclusa, é possível usar o dinheiro como um complemento para a aposentadoria oficial. Não se esqueça de que coberturas adicionais seguem valendo, de acordo com a escolha do plano. No entanto, essas não são automáticas. Assim, precisam fazer parte da apólice, exigindo mais cuidado na hora da escolha. Nesse caso, o papel de um corretor pode fazer diferença.
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