Comissão de Desenvolvimento Sustentável do Agronegócio
Saiba as vantagens do retorno da Comissão de Desenvolvimento Sustentável do Agronegócio
O mês de setembro trouxe novidades aos produtores rurais, já que foi reformada a Comissão de Desenvolvimento Sustentável do Agronegócio (CDSA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Objetivo da comissão
A Comissão de Desenvolvimento Sustentável do Agronegócio prevê parcerias com a iniciativa privada para fortalecer processos de inovação e buscar recursos. Além de propor a inovação nas políticas públicas voltadas à sustentabilidade no campo e dar visibilidade a projetos de sucesso nesse segmento. A portaria foi publicada no dia 5 de setembro no Diário Oficial da União.
Conforme consta em nota oficial no site do Mapa, o assessor especial para meio ambiente e sustentabilidade, João Campari, destacou que o Brasil tem avançado a passos largos na sua política ambiental, mas ainda precisa encontrar recursos que a viabilizem em nível das propriedades rurais.
Segundo ele, as ONGs ambientalistas mais arrojadas vêm formando alianças importantes com produtores rurais, empresas e com o setor financeiro para buscar soluções inovadoras nesse sentido.
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Política agro-ambiental
A proposta é que a Comissão de Desenvolvimento Sustentável do Agronegócio torne viáveis modelos na política pública agro-ambiental. Como, por exemplo, o financiamento e remuneração do produtor rural brasileiro que prestar serviços ambientais prestados por propriedades rurais bem manejadas.
Quanto aos temas relacionados ao meio ambiente e sustentabilidade da atividade agropecuária, a comissão acompanhará todas as demandas que chegam ao e recomendará encaminhamentos auxiliando os parlamentares na tomada de decisão.
Ordem hierárquica
A CDSA será coordenada pela Secretaria Executiva do Mapa e contará com a participação da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Assim também estarão ligados a ela outros órgãos do Mapa estando aberta a parcerias com outros ministérios, setor privado e ONGs.